 |
O advogado e ex-presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Acre (CAAAC), João Augusto Freitas, acusado de ter falsificado assinaturas para desviar R$ 462 mil da Caixa, foi condenado a 7 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão em regime semiaberto pela Justiça Federal.
A decisão assinada pelo juiz Jair Araújo Facunde foi publicada no Diário da Justiça nesta quarta-feira (17). O advogado foi condenado pelo crime de estelionato qualificado.
Os dois servidores da Caixa Econômica Federal, suspeitos de participarem do esquema, foram inocentados.
A ministra do STF, Carmém Lúcia, havia negado na última semana o pedido de habeas corpus ao advogado do Acre.
Um dos advogados do acusado, Everton Rodrigues, disse que considerou a pena muita alta e vai recorrer da decisão do juiz. A defesa disse que dos quatro crimes que João estava sendo acusado e ele foi condenado apenas em um, por isso considera a pena elevada.
Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Acre, disse que não vai se posicionar sobre a decisão da Justiça Federal, mas pretende garantir os direitos profissionais do advogado.
Com informações do G1/AC
Nenhum comentário:
Postar um comentário