quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Japão conclui construção de torre mais alta do mundo Japão conclui construção de torre mais alta do mundo


A Tokyo Sky Tree, reconhecida como a torre mais alta do mundo em 2011 pelo Guinness, o livro dos recordes, foi concluída nesta quarta-feira (29) na capital japonesa.
Com 634 metros de altura, a torre atingiu sua altura total em março do ano passado e ultrapassou a Canton Tower, na China, que antes detinha o recorde.
A torre não é a edificação mais alta do mundo, pois é superada pelo arranha-céu Burj Khalifa com seus 828 metros de altura, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Segundo o Guinness, o prédio de Dubai é a estrutura mais alta do mundo.
Trata-se da mais alta torre de difusão de TV no mundo, seguida, apenas pela de Cantão na China (600 metros).
A Tokyo Sky Tree, reconhecida como maior torre do mundo, com 634 metros, é fotografada em Tóquio na quarta (28), um dia antes de de ficar pronta (Foto: Kyodo / Reuters)A Tokyo Sky Tree, reconhecida como maior torre do mundo, com 634 metros, é fotografada em Tóquio na quarta (28), um dia antes de de ficar pronta (Foto: Kyodo / Reuters)
Apresentada como um novo símbolo da reconstrução do Japão, ela deveria ter sido concluída em dezembro passado, mas as restrições ao consumo de energia elétrica, após o acidente da central de Fukushima após a tragédia de 11 de março, frearam o ritmo das obras.
A própria torre, um desafio à natureza, resistiu perfeitamente ao terremoto que sacudiu Tóquio e o nordeste do Japão há um ano.
Sua edificação, iniciada em julho de 2008 e que mobilizou sucessivamente 580.000 operários, lembra a da "Tokyo Tower", um arranha-céu de 333 metros construído em 1958, emblemático da reconstrução do país no pós-guerra.
A Tokyo Sky Tree abriga emissoras de canais de televisão em ondas hertzianas digitais, retomando também o circuito transmitido pela Tokyo Tower, inspirada na Torre Eiffel de Paris.
A torre é concebida para atrair visitantes do mundo inteiro, além de ilustrar uma nova cultura e mostrar uma cidade de Tóquio que respeita o meio ambiente, segundo sua concepção.
A construção, que já atrai numerosos curiosos, não possui nem escritórios nem apartamentos, mas foi dotada com duas plataformas de observação, de 350 m e 450 m de altura.
Os arredores também começaram a ser readaptados para transformar o local em novo centro turístico, de eventos e comercial, num bairro da zona norte de Tóquio onde ainda falta dinamismo, mas também onde os preços dos apartamentos vêm aumentando de forma exagerada nos últimos anos.
Tokyo Sky Tree é vista entre edifícios de Tóquio, que ao seu lado parecem baixos (Foto: Hiro Komae/AP)Tokyo Sky Tree é vista entre edifícios de Tóquio, que ao seu lado parecem baixos (Foto: Hiro Komae/AP)
Infográfico maiores prédios do mundo (Foto: Editoria de Arte/G1)

Deracre adia provas de processo seletivo simplificado



EDITAL N. 05/2012
ADIAMENTO DAS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO
A Comissão do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre – DERACRE, instituída pela Portaria n. 1.349, de 08 de novembro de 2011, informa que, em virtude do estado de calamidade pública que se instalou nas áreas afetadas pela enchente do Rio Acre e seus afluentes, decretado pelas prefeituras da capital e dos demais municípios atingidos, as provas do processo seletivo, que estavam previstas para ocorrer nos dias 10, 11, 20, 21 e 22 de março de 2012, tiveram que ser adiadas. A divulgação das novas datas para a realização das provas será efetuada, posteriormente, no Diário Oficial do Estado.

Rio Branco/AC, 29 de fevereiro de 2012.

Edson Alexandre de Almeida Gomes
Presidente da Comissão de Processo Seletivo Simplificado
Portaria nº 1.349, de 08 de novembro de 2011.

População indígena recebe assistência do governo do Estado


A situação foi vista de perto na terça-feira, 28, quando o vice-governador, César Messias, visitou a localidade, acompanhado do assessor especial do gabinete civil para os Povos Indígenas, Zezinho Kaxinawá (Angela Peres/Secom)
A situação foi vista de perto na terça-feira, 28, quando o vice-governador, César Messias, visitou a localidade, acompanhado do assessor especial do Gabinete Civil para os Povos Indígenas, Zezinho Kaxinawá (Angela Peres/Secom)
















A população indígena de Santa Rosa do Purus foi a mais atingida pela cheia do Rio Purus. 140 famílias de 16 aldeias tiveram casas e/ou roçados totalmente destruídos, além de terem ficado ilhados. A situação foi vista de perto na terça-feira, 28, quando o vice-governador, César Messias, visitou a localidade, acompanhado do assessor especial do Gabinete Civil para os Povos Indígenas, Zezinho Kaxinawá, que permanece em Santa Rosa para auxiliar no trabalho de ajuda aos povos, inclusive na comunicação utilizando o dialeto local.
César Messias coordena a distribuição dos cinco mil sacolões comprados pelo governo do Estado e foi a Santa Rosa acompanhar a entrega dos alimentos aos índios, acompanhado do prefeito José Brasil. “Foi muito triste ver a situação em que eles se encontravam, pois os roçados foram levados pelas águas. Eles vão precisar de assistência por um período, pois não terão como se alimentar. Nós criamos uma espécie de carteirinha para o controle das famílias e a cada 15 dias eles receberão uma cesta alimentícia”, disse o vice-governador

Ações emergenciais já estão em curso como a entrega de cestas básicas, material de limpeza e água potável (Angela Peres/Secom)
Ações emergenciais já estão em curso, como a entrega de cestas básicas, material de limpeza e água potável (Angela Peres/Secom)
















O governo do Estado, em parceria com o governo federal, através da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Secretaria Especial de Saúde Indígena, está realizando um diagnóstico nas aldeias para avaliar as perdas e elaborar um plano de ação continuada, tendo em vista que as famílias atingidas irão necessitar de apoio para reconstrução de moradias.
Ações emergenciais já estão em curso, como a entrega de cestas básicas, material de limpeza e água potável. Ações emergenciais de saúde também estão sendo prestadas. Em reunião realizada nesta quarta-feira, o governador Tião Viana reforçou a importância de assistência contínua aos índios atingidos pela enchente. A distribuição de gêneros alimentícios deverá ser mantida por alguns meses, uma vez que toda a plantação foi perdida. Também serão adquiridas ferramentas agrícolas e sementes. As moradias serão reconstruídas e fornecidos utensílios domésticos e de uso pessoal.

O transbordamento dos rios Acre, Purus e Envira, e respectivos afluentes, causou enchentes em vários municípios atingindo dezenas de aldeias indígenas (Angela Peres/Secom)
O transbordamento dos rios Acre, Purus e Envira, e seus afluentes, causou enchentes em vários municípios, atingindo dezenas de aldeias indígenas (Angela Peres/Secom)
















De acordo com o diretor da Assessoria Especial Indígena, Marcelo Piedrafita, as áreas indígenas estão sendo monitoradas. “Estamos pensando ainda no momento pós-enchente. Investimentos que já estavam previstos com recursos do BNDES deverão ser agilizados”, disse. O diretor se refere a projetos relacionados ao fortalecimento da produção, combate à desnutrição infantil e atenção de saúde básica.
O transbordamento dos rios Acre, Purus e Envira, e seus afluentes, causou enchentes em vários municípios, atingindo dezenas de aldeias indígenas. Foram afetadas terras indígenas em Santa Rosa do Purus, Feijó, Sena Madureira, Assis Brasil e Boca do Acre (Amazonas), totalizando mais de 1.300 índios atingidos.

Rapaz desaparecido em Tarauacá


Clauber Sabóia da Silva está desaparecido desde segunda feira, 27/02. Ele , que sofre de problemas mentais, saiu de casa num barco à remo, no Seringal Novo Destino e não foi mais visto.

A família pede ajuda para encontrá-lo.

Informações: ligue para Rádio Comunitária: 3462-2406

Calamidade no Acre já é superior a do Rio e Santa Catarina, diz Governo


A calamidade social que se abate agora no Acre por causa da enchente de seus rios já é proporcionalmente superior às tragédias ocorridas na Região Serrana do Rio de Janeiro e em Santa Catarina, que foram consideradas as mais trágicas do país nas últimas décadas.

Na enchente e deslizamento do Rio de Janeiro, ocorridos em janeiro do ano passado, o número de atingidos contabilizado pela Defesa Civil Nacional ultrapassou a casa de um milhão de pessoas, representando 6,2% dos 15,9 milhões de habitantes do Estado.

Na enchente de Santa Catarina, de setembro de 2011, os atingidos foram da ordem de 984 mil, representando 15,7% de seus 6,2 milhões de habitantes.

No Acre, segundo os números divulgados nesta terça-feira, 28, pela Secretaria Nacional de Defesa Civil, o número de pessoas afetadas pela enchente é de 133.290 mil, o que representa aproximadamente 18,3% de sua população, calculada pelo IBGE no ano passado em 733.559 habitantes.

Os dados da Defesa Civil mostram, ainda, que o Acre também apresentou uma proporção bem superior ao de Santa Catarina no quesito abrangência do drama social em seus territórios.

 Enquanto os 83 municípios catarinenses atingidos pelas cheias representaram 28,3% dos 293 existentes naquele Estado, as 10 cidades atingidas no Acre já abrangem 45,3% dos 22 municípios acreanos.
O grau do problema social do Acre também é refletido pelo fato de o número de pessoas desalojadas no Estado ser superior, proporcionalmente, aos desalojados do Rio de Janeiro.

Nos 10 municípios acreanos atingidos, houve até esta terça-feira 11.777 pessoas desalojadas, o que representa aproximadamente 1,6% da população.

No Rio de Janeiro, as 35 mil pessoas desalojadas de suas casas representaram apenas 0,2% do número de habitantes do Estado.

Para atuar em prol dos desabrigados acreanos uma “operação de guerra” foi montada envolvendo os Governos Federal, Estadual e Municipais. Além de toda a estrutura do Estado e das prefeituras atingidas, dez Ministérios estão atuando diretamente na operação de ajuda as vítimas: Ministério da Integração Nacional, Ministério da Justiça, Ministério da Saúde, Ministério da Defesa, Ministério de Meio Ambiente, Ministério de Ciências e Tecnologia, Ministério das Relações Exteriores, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Secretaria de Relações Institucionais.


Nível do Rio Acre em Rio Branco

16,88 m - Medição das 15h - 29/02/2012
2,88 m acima da cota de transbordamento (14m)

No Estado

133.290 pessoas atingidas pela água
11.777 pessoas alojadas em abrigos públicos em todo o Estado (Em Assis Brasil e Santa Rosa do Purus, todas as famílias que estavam em abrigos públicos, já retornaram para suas casas).

Fonte:

Abertura da BR-364 acirra concorrência no transporte rodoviário




O número de pessoas da Região do Vale do Juruá que optam pelo transporte rodoviário é cada vez maior, desde que a BR-364 ficou definitivamente ligada entre Cruzeiro do Sul e Rio Branco, capital do Acre. O transporte aéreo já registrou uma queda significativa no movimento de passageiros com a pavimentação da rodovia, segundo a Infraero.
A preferência dos cruzeirenses, principalmente os de baixa renda pelo transporte rodoviário é cada vez maior. Apenas a Empresa Real Norte estaria legalizada para atuar entre Cruzeiro do Sul e Rio Branco, mas várias outras já disputam os passageiros e tentam entrar no mercado.
Os clientes reclamam da qualidade do serviço oferecido pela empresa que estaria legalizada e muitas vezes optam pela concorrência. “A gente tem certeza que presta um bom serviço a população da cidade, muito embora algumas pessoas tentam passar a imagem de que a gente é um clandestino, pirata, mas não tem nada disso. Na verdade sou um cruzeirense que sonhei com a abertura da estrada durante toda a minha vida”, comenta Getúlio Diniz dona de uma empresa que atua no ramo de turismo.
O gerente da Transbrasil explica que a empresa atua com uma liminar judicial que já tinha conseguido antes da ligação definitiva da estrada. “Esperamos a estrada abrir e agora está sendo um sucesso, uma aceitação muito grande pela oportunidade de empresas novas no mercado, por conta disso o preço das passagens caiu e a procura é boa tanto pelos clientes de Cruzeiro do Sul como dos municípios vizinhos”, comenta.
Outros empresários, mesmo sendo alvos da fiscalização insistem em atuar no mercado e estão investindo na compra de novos ônibus, na expectativa da abertura de um processo licitatório, com oportunidade para todos que estejam em condições de concorrer.
Da redação do site Juruá Online

União histórica da bancada federal do Acre marca a luta pela reconstrução do Estado

Ao afirmar que os interesses pessoais ou partidários estavam sendo colocados em outro plano, e que os interesses maiores do Estado do Acre representam agora a união de forças, a Bancada Federal do Acre no Congresso Nacional conseguiu na tarde de hoje (28) uma unidade jamais alcançada. Todos os 11 parlamentares, 3 senadores e 8 deputados federais, colocaram suas emendas à disposição do Governo Federal para que os recursos sejam realocados para a reconstrução do Estado, devastado pela enchente que ainda castiga o Acre.
De forma unânime os parlamentares asseguraram que somente através da união, independente de cores partidárias, poderão conseguir o apoio necessário junto ao governo, para a reconstrução das cidades devastadas pela água.
A bancada também decidiu na reunião que será solicitada uma audiência o mais rápido possível com a Presidente Dilma Roussef para que a real situação de calamidade do Acre possa ser mostrada a ela. A data da reunião deverá ser definida pelo Palácio do Planalto através do Senador Jorge Viana que se colocou à disposição como interlocutor entre a bancada e o Governo Federal .
Fonte - Ac24Horas

Municípios do Acre serão interligados por sinal de satélite


A distância e a localização geográfica de alguns municípios acreanos dificultam a comunicações com a capital. Setores essenciais como segurança pública, educação e saúde são os mais prejudicados. Uma ação do governo, marcada pelo empenho pessoal do governador Tião Viana, permitiu o fim do isolamento de municípios no Estado do Acre ainda não contemplados com internet através do programa Floresta Digital.


Um planejamento estratégico da Segurança Pública do Estado, com olhar voltado para o setor de informação e inteligência, marca o fim de um ‘apagão digital’ e inicia a inclusão de municípios como Porto Walter, Jordão, Marechal Thaumaturgo, Santa Rosa do Purus, Brasileia, Assis Brasil, Sena Madureira, Manuel Urbano e Cruzeiro do Sul, no mesmo nível de tecnologia existente em Rio Branco.



A Divisão de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (Sesp) conseguiu trazer para o Acre 33 antenas parabólicas modelo VSAT, de um total 1.033 adquiridas pelo Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam). A primeira antena foi instalada na última segunda-feira, 20, no Centro Integrado de Estudos e Pesquisas em Segurança Pública (Cieps). Entre os dias 23 e 25 foram instaladas as antenas em Brasileia e Assis Brasil. Nesta terça-feira, 28, equipes do Sipam e da Sesp se deslocam da capital para instalar as antenas de Sena Madureira e Manuel Urbano.



Entre os principais benefícios, está o acesso e a utilização do Sistema Integrado de Gestões Operacional (Sigo). Com o sistema, as informações da segurança pública são compartilhadas com o Ministério Público Estadual e o Judiciário.



O que é o projeto

O Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), vinculado à Casa Civil da Presidência da República, confirmou em janeiro deste ano a compra de um novo sistema de comunicação por satélite, composto por 1.033 terminais VSAT (Very Small Aperture Terminal) e duas HUBs (equipamentos centralizadores da rede/estação máster).

O investimento de R$ 9 milhões ajudará  a revitalizar todo o parque de comunicação do órgão, que atende centenas de localidades remotas e isoladas da Amazônia Legal brasileira. Cada HUB custou R$ 2,5 milhões e os terminais VSAT foram comprados por valores que variam entre R$ 4 mil e R$ 12 mil reais.
A VSAT permite que localidades remotas e isoladas tenham acesso à  internet, telefone e fax por satélite. O terminal é composto por equipamentos internos (IDU - Indoor Unit) e externos (antena parabólica; ODU – Outdoor Unit; e LNB - Low Noise Block). Os equipamentos recém-adquiridos oferecerão aos usuários (órgãos parceiros do Sipam) um serviço de comunicação baseado numa das tecnologias mais modernas disponível no mercado, pelo menos duas vezes mais rápido do que o oferecido atualmente. A principal mudança que será sentida será na velocidade de envio de arquivos de dados (upload), que poderá chegar a 1 megabit por segundo (Mb/s).



Segundo o diretor Técnico do Sipam, Cristiano da Cunha Duarte, os novos equipamentos oferecerão maior velocidade e confiabilidade aos usuários. “Será como mudar de um sistema de acesso por linha discada para um de banda larga, com alteração significativa na qualidade”, explica Cunha. O Sipam utilizará  aceleradores de velocidade para que o tráfego de dados ocorra com o melhor desempenho possível, similar o que é oferecido hoje pelas operadoras comerciais de banda larga. O diretor também explica que alguns dos equipamentos que estão sendo comprados poderão suportar teleconferências e até mesmo estabelecer contato direto com outros terminais, sem a mediação da estação máster.



Boletins climáticos


Os novos equipamentos devem ser entregues ao Sipam ainda no primeiro semestre de 2010. Assim que as equipes estiverem treinadas, a partir de julho, devem iniciar as missões de campo para substituir os atuais terminais. A conclusão do processo de instalação pode levar até  dois anos, pois a maior parte das antenas está em regiões de difícil acesso.



Entre as instituições que serão beneficiadas pela modernização do parque de telecomunicações do Sipam estão as Forças Armadas, Polícia Federal (PF), Funai, Funasa, Embrapa, Poder Judiciário, prefeituras municipais e vários órgãos vinculados aos governos estaduais e aos ministérios do Meio Ambiente, da Justiça e do Desenvolvimento e Reforma Agrária.



Cunha explica que a modernização do sistema de comunicação melhorará  telemetria (mensuração e envio de informações) dos sensores (radares meteorológicos, detectores de raios e estações de superfície) aumentando ainda mais a qualidade dos boletins climáticos e das previsões do tempo repassadas à imprensa, Defesa Civil, instituições de ensino e pesquisa e à sociedade em geral. Além disso, oferecerá  maior segurança às comunidades que vivem isoladas, às tribos indígenas, aos postos de fronteira (Receita Federal, Exército, Polícia Rodoviária Federal, PF, entre outros) e demais representações do Estado brasileiro.



Os 560 terminais que estão em uso foram adquiridos na década de 1990 e instalados a partir de 2002. O tempo de vida útil de boa parte do equipamento está próximo ao limite de utilização. Além do mais, com a evolução da tecnologia e o surgimento de novas necessidades a material esta se tornando obsoleto.

Fonte - Agencia de Noticia do Acre